No dia 24/03 temos nova eleição na Uern para reitor vice-reitor. Entre outras armações, esse dia significa um possível esvaziamento da categoria discente, pois muitos vão está de férias e não virão.
Ao contrário dos que não percebem a importância de sua participação, um outro grupo de alunos, que hoje comandam o DCE, está ativa e sistematicamente trabalhando para a candidatura do empresário Milton Marques e para o burocrata Aécio Candido. Tais alunos formam na política partidária, um grupo conhecido como "Juventude Socialista", o qual é controlado por um grupo político monopolizador na cidade de Mossoró e na instituição UERN, que isso não deveria ocorrer, mas o sistema Aeciano so trabalha dessa forma, então já é hora de mudarmos e fazermos a diferença quanto alunos dessa instituição que ainda não ganhou autonomia, devido ao monopólio atuar na classe estudantil e sem falar nos professores.
A opção por qualquer candidatura é legitima, mesmo que esta opção signifique a troca de favores, pois cada sujeito responderá pela sua dignidade. No entanto, usar o nome de uma entidade representativa de uma categoria, no caso o DCE, é um desrespeito ao coletivo dos estudantes, haja vista que entidades coletivas não devem se posicionar a favor de candidatura A ou B.
Além desse desrespeito, o presidente, o vice-presidente e os demais diretores do DCE, passaram intencionalmente a desconhecer as conquistas da entidade, atribuindo tais conquistas ao atual reitor, numa verdadeira vendagem da sua historia, tão cara aos discentes e as suas lutas travadas contra a inoperância dos gestores da Uern.
Esqueceram os dirigentes do DCE os 64 dias de paralisação da Universidade, que teve entre outros pontos de pauta: abolição das taxas e restaurante universitário. Portanto, há um erro político em se atribuir a quem está no poder essas conquistas, mesmo que parcialmente. Esquecem também, ou não querem dizer, que outros pontos almejados pelos estudantes tornaram-se letra morta: problema de transporte coletivo no campus central, monopólio da xerox, residência universitária e condições de funcionamento dos núcleos, só para citar alguns exemplos "esquecidos".
Contudo, não há como se esperar coisa diferente de quem tem vinculações partidárias com os caciques da política tradicional, pois confundem política universitária com a prática daninha desses na sociedade, a repetem na academia e devotam fidelidade a quem pensa a academia de forma semelhante.
Por tudo isso, temos que dá um basta nessa história e construirmos uma nova Uern, visto que a modernidade conservadora é tão maléfica quanto o conservadorismo tradicional. Mas, como é possível barrar essa tradição já a partir de agora? Somente votando em quem tem perfil acadêmico, conhece a Universidade em suas três dimensões: ensino, pesquisa e extensão. Neste caso, estamos falando das únicas candidaturas que atendem esse requisito básico - Gilton Sampaio (reitor) e José Ronaldo (vice-reitor).
Ao contrário dos que não percebem a importância de sua participação, um outro grupo de alunos, que hoje comandam o DCE, está ativa e sistematicamente trabalhando para a candidatura do empresário Milton Marques e para o burocrata Aécio Candido. Tais alunos formam na política partidária, um grupo conhecido como "Juventude Socialista", o qual é controlado por um grupo político monopolizador na cidade de Mossoró e na instituição UERN, que isso não deveria ocorrer, mas o sistema Aeciano so trabalha dessa forma, então já é hora de mudarmos e fazermos a diferença quanto alunos dessa instituição que ainda não ganhou autonomia, devido ao monopólio atuar na classe estudantil e sem falar nos professores.
A opção por qualquer candidatura é legitima, mesmo que esta opção signifique a troca de favores, pois cada sujeito responderá pela sua dignidade. No entanto, usar o nome de uma entidade representativa de uma categoria, no caso o DCE, é um desrespeito ao coletivo dos estudantes, haja vista que entidades coletivas não devem se posicionar a favor de candidatura A ou B.
Além desse desrespeito, o presidente, o vice-presidente e os demais diretores do DCE, passaram intencionalmente a desconhecer as conquistas da entidade, atribuindo tais conquistas ao atual reitor, numa verdadeira vendagem da sua historia, tão cara aos discentes e as suas lutas travadas contra a inoperância dos gestores da Uern.
Esqueceram os dirigentes do DCE os 64 dias de paralisação da Universidade, que teve entre outros pontos de pauta: abolição das taxas e restaurante universitário. Portanto, há um erro político em se atribuir a quem está no poder essas conquistas, mesmo que parcialmente. Esquecem também, ou não querem dizer, que outros pontos almejados pelos estudantes tornaram-se letra morta: problema de transporte coletivo no campus central, monopólio da xerox, residência universitária e condições de funcionamento dos núcleos, só para citar alguns exemplos "esquecidos".
Contudo, não há como se esperar coisa diferente de quem tem vinculações partidárias com os caciques da política tradicional, pois confundem política universitária com a prática daninha desses na sociedade, a repetem na academia e devotam fidelidade a quem pensa a academia de forma semelhante.
Por tudo isso, temos que dá um basta nessa história e construirmos uma nova Uern, visto que a modernidade conservadora é tão maléfica quanto o conservadorismo tradicional. Mas, como é possível barrar essa tradição já a partir de agora? Somente votando em quem tem perfil acadêmico, conhece a Universidade em suas três dimensões: ensino, pesquisa e extensão. Neste caso, estamos falando das únicas candidaturas que atendem esse requisito básico - Gilton Sampaio (reitor) e José Ronaldo (vice-reitor).
João Batista Alves Monteiro
Graduando de Letras/UERN
Graduando de Letras/UERN