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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Estação Digital tem projeto aprovado

A Estação Digital da cidade de Areia Branca teve projeto aprovado pelo Ministério do Planejamento e receberá 11 computadores através do Programa Computadores para Inclusão. O Projeto Computadores para Inclusão - Projeto CI envolve a administração federal e seus parceiros num esforço conjunto para a oferta de equipamentos de informática recondicionados, em plenas condições operacionais, para apoiar a disseminação de telecentros comunitários e a informatização das escolas públicas e bibliotecas. Com isso, está sendo criada uma rede nacional de reaproveitamento de equipamentos usados, recondicionados por jovens em formação profissionalizante, em oficinas que deverão proliferar em diversas partes do país.
Em Areia Branca, a Estação Digital faz parte do Programa de Inclusão Digital da Fundação Banco do Brasil, desenvolvida em parceria com a Associação de Apicultores de Areia Branca, apoiada por parceiros locais como Prefeitura de Areia Branca, Instituto Dantas Monteiro e Mikrocenter. Funcionando desde 1º de abril de 2008, a Estação Digital vem promovendo a inclusão digital e social por meio de cursos de informática básica, criação e publicação de páginas na web e o acesso a internet.
A Estação Digital também atende pessoas que são acompanhadas pelo Conselho Tutelar, incluindo essas pessoas social e digitalmente. Os Computadores serão instalados na Avenida Deputado Manoel Avelino, 211 - Centro - Areia Branca/RN.
De acordo com Carlos Júnior, coordenador do Estação Digital e educador social, podem ter acesso ao centro os apicultores, alunos de escolas públicas da cidade e a comunidade, que participarão de cursos de informática. "O curso é voltado para quem não tem conhecimento nenhum em informática. Aqui eles aprenderão o básico, como ligar um computador, noções de hardware e outras informações. Ao término do curso, os alunos recebem certificado. A procura tem sido grande desde que abrimos. Esse programa é importante para Areia Branca, principalmente para os jovens que não dispõem de acesso a internet", diz.

Fonte:Gazeta do Oeste
Estação Digital tem projeto aprovado

A Estação Digital da cidade de Areia Branca teve projeto aprovado pelo Ministério do Planejamento e receberá 11 computadores através do Programa Computadores para Inclusão. O Projeto Computadores para Inclusão - Projeto CI envolve a administração federal e seus parceiros num esforço conjunto para a oferta de equipamentos de informática recondicionados, em plenas condições operacionais, para apoiar a disseminação de telecentros comunitários e a informatização das escolas públicas e bibliotecas. Com isso, está sendo criada uma rede nacional de reaproveitamento de equipamentos usados, recondicionados por jovens em formação profissionalizante, em oficinas que deverão proliferar em diversas partes do país.


Em Areia Branca, a Estação Digital faz parte do Programa de Inclusão Digital da Fundação Banco do Brasil, desenvolvida em parceria com a Associação de Apicultores de Areia Branca, apoiada por parceiros locais como Prefeitura de Areia Branca, Instituto Dantas Monteiro e Mikrocenter. Funcionando desde 1º de abril de 2008, a Estação Digital vem promovendo a inclusão digital e social por meio de cursos de informática básica, criação e publicação de páginas na web e o acesso a internet.


A Estação Digital também atende pessoas que são acompanhadas pelo Conselho Tutelar, incluindo essas pessoas social e digitalmente.
Os Computadores serão instalados na Avenida Deputado Manoel Avelino, 211 - Centro - Areia Branca/RN.


De acordo com Carlos Júnior, coordenador do Estação Digital e educador social, podem ter acesso ao centro os apicultores, alunos de escolas públicas da cidade e a comunidade, que participarão de cursos de informática. "O curso é voltado para quem não tem conhecimento nenhum em informática. Aqui eles aprenderão o básico, como ligar um computador, noções de hardware e outras informações. Ao término do curso, os alunos recebem certificado. A procura tem sido grande desde que abrimos. Esse programa é importante para Areia Branca, principalmente para os jovens que não dispõem de acesso a internet", diz.

Fonte:Gazeta do Oeste
Concurso Público de Frutuoso Gomes poderá ser anulado

FRUTUOSO GOMES - O concurso público realizado pela Prefeitura de Frutuoso Gomes no Médio Oeste, para o preenchimento de 150 vagas no quadro administrativo do município, corre risco de ser anulado pela Justiça.

O concurso foi realizado no fim do ano passado e segundo o secretário de Administração e Planejamento da atual gestão, Gledson Carlos, o concurso foi realizado sem que o prefeito na época, Fagner Carlos, tenha enviado à Câmara Municipal um Projeto de Lei criando os cargos deixando claro que o concurso está irregular.

"Nossa assessoria jurídica está tomando providências e baseada nas irregularidades vai pedir através de um ato administrativo a anulação do concurso", comentou Gledson Carlos.

O caso já está tramitando na Comarca de Almino Afonso, onde a juíza Andréa Cabral já teria solicitado ao prefeito Lucídio Jácome cópias da lei que cria os cargos para a realização do concurso público.

"Foi usando de má fé quando realizaram esse concurso porque a Prefeitura de Frutuoso Gomes não suporta a contratação de mais 150 pessoas, temos aqui ACG, digitadores sobrando e no concurso foram oferecidas várias vagas", comentou Gledson Carlos.

Fonte:Gazeta do oeste

Cursinhos aprovam as mudanças no vestibular



João Maria Alves
Alunos do Colégio Ciências Aplicadas estão apreensivos com a mudança
15/04/2009 - Tribuna do Norte


A proposta de substituir o vestibular das universidades federais do país pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ainda não é certa, mas o Governo Federal deixou claro por meio de declarações recentes do ministro da Educação, Fernando Haddad, que um dos objetivos é enfraquecer os cursinhos de pré-vestibular. A reforma não foi concretizada e as discussões são ainda hipotéticas, mas em contato com gestores de Educação e estudantes de pré-vestibular da capital, as opiniões se dividem.

As escolas se dizem preparadas para as mudanças e tranquilas sobre a metodologia de ensino atual, enquanto os alunos temem as consequências dessas mudanças. Conversamos com seis estudantes concluintes do Ensino Médio e alunos de cursos isolados, para saber o que eles pensam sobre o fim do vestibular.

Oriundos da rede privada, todos se mostraram contrários à proposta do Ministério da Educação e Cultura (MEC), e de forma geral argumentam que o ideal é reformar o ensino de base na rede pública para oferecer as mesmas condições de competição das vagas. Outro ponto unânime diz respeito a permanecer nos isolados mesmo com a adoção do Enem.

Para Kênnyo Santos, 16 anos e que vai tentar uma vaga em Medicina pela primeira vez, a medida deveria ser implantada de forma gradual. “Hoje o ensino é fragmentado e estudamos os conteúdos de forma fragmentada, embora já tenhamos exercícios que trabalhem as disciplinas de forma integrada”, explica. Ainda segundo ele, o Enem vai de encontro às regionalidades de cada local, podendo ocasionar uma perda dessa identidade nas provas.

“O Exame desconsidera a cultura, as tradições locais, que eram fatores que dificultavam a entrada de estudantes de outros estados na UFRN, por exemplo. Além disso, há disparidades na qualidade do ensino da rede pública e da privada, mas também entre os estados”. Kênnyo cita como exemplo os alunos de São Paulo, que em sua opinião se preparam de forma mais intensa. Jéssica Pimentel e Akemi Macedo, 16 e 17 anos respectivamente, acham que a mudança neste período do ano vai atrapalhar quem já se preparava pelo modelo do vestibular. “O Enem terá um nível mais baixo de exigência, e os alunos da rede privada já são prejudicados pela lei das cotas”, diz Akemy. “O certo é dar uma boa Educação a todos”.

Segundo Jéssica, mesmo se pudesse ter acesso às notas e soubesse que sua pontuação não seria suficiente para passar em Medicina, não mudaria de curso. “Estou disposta a enfrentar um ano de cursinho caso não passe dessa vez”.

Já Renata Pereira, 17, acredita que a diferença do ensino médio poderá interferir na formação profissional dentro da universidade. “Cada um é responsável pela sua própria formação, mas quem teve um bom ensino médio com certeza está mais bem preparado para ser um bom profissional”, opina.

Os alunos que se preparam para tentar uma vaga na universidade ainda este ano se dizem pegos de surpresa. “Por enquanto ainda estamos estudando os livros indicados pela UFRN, mas não sabemos se vão continuar”, diz André Garcia, 16. Ele acrescenta que o lado positivo do Enem é apenas a questão de permitir tentar uma vaga em mais de uma universidade pagando uma taxa única.

A estudante Ricena Brito, 16, declara que eles não estão sozinhos nestas opiniões. “Nossos amigos de turma pensam parecido conosco, a maioria se sente prejudicada pela mudança, embora já estudemos as disciplinas de forma contextualizada, e vamos tentar o Enem seja de forma integral ou parcial para ingresso nas universidades, como é hoje ”.

Professores opinam sobre substituição

O professor de Química e proprietário de curso isolado e escola de ensino médio Alexandre Pinto, admite que a medida pode prejudicar os cursinhos, mas somente os que ficaram “presos a “macetes” do passado: professores engraçadinhos que ensinam cantando musiquinhas. “Estes estarão seguramente fora do mercado, mas existem cursinhos e cursinhos. Tem muita gente boa, fazendo um excelente trabalho em nível de ensino médio e não apelando para a decoreba. Estes não devem se preocupar se tudo ocorrer conforme esta boa intenção inicial”, frisa.

Alexandre acredita também que a mudança vai prejudicar apenas os alunos viciados em “decorebas”, e beneficiar os bons estudantes. “Sem dúvida, um aluno que se prepara decorando conceitos e regrinhas e espera as famosas dicas de última hora e revisões de véspera vai ter muita dificuldade em se adaptar à nova realidade, ou seja, aprender a pensar, entender o conteúdo de verdade, sem aprendizado mecânico”, diz.

Segundo ele, o aprendizado de verdade sempre foi uma meta na carreira de educador e, por isso, trabalha o programa de química do ensino médio sem a utilização de fórmulas. “Priorizamos o real aprendizado dos conceitos e suas aplicações. A escola Ciências Aplicadas tem esta metodologia e, se a mudança no processo seletivo ocorrer conforme foi proposta, nossos alunos estarão preparados naturalmente”.

Opinião parecida tem Edvane Alves, coordenadora das turmas pré-vestibulares do colégio Cei. “Independente da decisão, estamos tranquilos, nossos alunos tem obtido ótimas notas no Enem nos últimos anos, inclusive primeiros lugares”, comenta.

Alexandre elogia a medida do MEC, mas diz que ainda existem muitas dúvidas no novo sistema, principalmente com relação à logística e à distribuição de vagas, e deveria haver mais debates. “Este sistema custou muitos anos de estudo antes de entrar em vigor nos países mais desenvolvidos e acho que tudo está ocorrendo rápido demais”.

Ele recorda que o vestibular da UFRN sofreu algumas alterações recentes e também polêmicas nos últimos anos, e mesmo assim os alunos mantiveram a média de aprovação dos anos anteriores. “O que pode e deve ser feito para melhorar o treinamento do aluno é a realização de simulados no novo formato para uma melhor adaptação e aproveitamento do tempo de prova”, completa.

Fonte:Tribuna do Norte

Sesed divulga locais das provas do concurso da Polícia Civil

A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed) publicou na edição de hoje do Diário Oficial do Estado o edital informando o local e horário das provas para os cargos de delegado substituto, escrivão substituto e agente substituto. As provas do Concurso da Polícia Civil serão realizadas às 14 horas do dia 26 de abril, em Natal, e terão duração de cinco horas. Ao todo, 17.588 candidatos participam do concurso. São oferecidas 438 vagas.

As provas objetivas e escrita serão aplicadas em 11 locais. O candidato confirma o local onde realizará as provas através do site http://www.cespe.unb.br/concursos/pcrn2008/. O CESPE/UnB recomenda que, no dia de realização das provas, o candidato não leve nenhum aparelho eletrônico, conforme dispõe o edital publicado em 4 de dezembro de 2008 no Diário Oficial do Estado.

O cargo de delegado substituto, com salário inicial de R$ 9.185,40, é o mais concorrido. Com 10.086 candidatos disputando 68 vagas, a concorrência por vaga ficou em 148,32. O cargo de agente substituto foi o segundo mais disputado. Inscreveram-se 5.543 candidatos para disputar 263 vagas. A concorrência ficou em 21,07 por vaga. Para escrivão substituto foram computadas 2.113 inscrições. Como são oferecidas 107 vagas, a concorrência ficou em 19,75 candidatos por vaga. Tanto para agente, quanto para escrivão, o salário inicial é de R$ 2.500,13.

Além das provas escritas, o concurso prevê provas específicas. Os candidatos a delegado e a agente aprovados na primeira e segunda etapa (provas objetiva e discursiva) farão uma avaliação física de caráter eliminatório. Já os candidatos a escrivão serão submetidos a uma prova prática de uso dos programas Excel, Word e Outlook. A última etapa do concurso é o Curso de Formação Policial que será ministrado na Academia da Polícia Civil (Acadepol), em Natal.


Fonte:Tribuna do Norte